Comunhão à parte.

Será que ainda temos coragem de pedirmos para Jesus a cura? É melhor não pedirmos. Pois, a “maioria” volta para a vida velha. Então devemos pedir força e coragem para suportar nossas doenças. Jesus pode e tem poder para nos curar. Porém, se Jesus nos dá o livre arbítrio é para escolhermos. Não acredito e não existe ministério sem sacrifício. Ora pois, se é o sacrifício que nos redime. Então quer dizer que é em vão rezarmos? Claro que não. Dependerá muito mais da disposição e crença, da coragem em pedirmos a Deus o sofrimento. Para que não nos percamos, do que nos dá a cura, se iremos perder nossas almas? Acredito e observo que Jesus tem nos dado muito mais motivos para rezarmos. E aproveitarmos ao máximo a oportunidade em doarmos nossas vidas. Convictos de que sem a graça Divina, se caso não tivermos discernimento e “esta escolha” bem definida dentro de nós, como um bordão ! Sem a cruz não há Salvação. Cada vez que buscamos fora de Cristo amenizar nossos sofrimentos, mais bateremos de frente, graças à Vossa Santa Postura de um Deus exigente. Até um motivo de pecado pode ser usado como um degrau manejado e direcionado a favor das recaídas. Então, se acontece algo ruim ou inesperado que nos tira da comunhão é um ótimo sinal e um exercício constante, em permitirmos que Deus age na nossa capacidade em crermos. Ora, pois se dou motivo através do ódio, da raiva, da vingança, da revolta, ao inimigo, já entregamos a causa ganha ao maligno. Sem aceitar com esforço, o efeito que aquele sofrimento gerou para purificarmos. Como ponto de partida, devemos observarmos cautelosamente, tudo. Mesmo que esse movimento seja difícil demais de praticarmos como oportunidade. Sendo uma regra infalível em confiar até mesmo nas causas não ganhas ou fracassadas. Como reparo e ganho a oferecermos e suportarmos em nome de Jesus Cristo. Simples assim? Não, caríssimos irmãos ! É de extrema fraqueza a nossa disponibilidade de coração em aceitarmos rompermos quaisquer barreiras de pecado, criando expectativas, a respeito das surpresas futuras que Deus tem para nossas vidas. É assim que Deus opera. Então, se tudo vai bem, dizemos que somos agraciados. De todos, os motivos e males de conflitos o mais perigoso e involuntariamente assustador e despercebido. Arriscado comportamento precipitado, é "agirmos", como se fôssemos DEUS ??? Desestabilizando nossa arrogância e prepotência, como seremos abençoados? Se aparentemente acontece algo ruim e injusto conosco, por mais difícil que seja. Devemos aceitar como forma de punição ou correção. Pois, agradecemos e louvamos, somente quando tudo está de acordo com o que esperamos ou desejamos. Deus age é no nosso orgulho, egoísmo, teimosia, vaidades, etc… Declarando, que devemos pedir aceitação em toda circunstância a graça de reconhecermos SOBERBOS. Aconteça o que acontecer conosco, o direito “de filhos”. Pois, caso contrário deixaremos de usufruí-lo e transformá-lo em Sumo bem. Neste contexto os exemplos muita das vezes, de seguirmos Jesus Cristo é contradição. Pois, tudo em nós gera pecado, como podemos sermos santos? Então, ao mesmo tempo somos também raça de fariseus. Se, dizemos sermos bons, somos hipócritas. Se, juntarmos a maior parte da nossa vida para adquirir bens, somos como o tolos que abarrota os celeiros. Se aparecemos, e fazemos de tudo para que o nosso nome apareça mais do que os outros, somos vaidosos. Quem deixou a vida velha de pecado, pode e deve ser inocentado? Se, consentimos com a maldade, deixamos de sermos perseguidos. Pois, todas as gerações são más, pecaram e disseram AMÉM… Mas agora é diferente Senhor, ainda não “compreendemos” somos crianças. Se, provocamos Vossa Ira é porque queremos e necessitamos urgentemente da manifestação da Vossa Glória !!!

Juliana Amorim Alves
Enviado por Juliana Amorim Alves em 16/02/2024
Código do texto: T8000110
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