Dês dos tempos imemoriais era legalmente aceito pela sociedade que quando a mãe solteira não desejasse assumir a difícil tarefa de criar o filho sozinha, ela doasse a criança, ou até mesmo abandonasse o filho não desejado.

Dês dos tempos imemoriais era legalmente aceito pela sociedade que quando a mãe solteira não desejasse assumir a difícil tarefa de criar o filho sozinha, ela doasse a criança, ou até mesmo abandonasse o filho não desejado.

Inclusive colocando o bebezinho indefeso em algum pequeno barco (para que a criança fosse levada pela correnteza do Rio), como aconteceu com o grandioso Sargão de Acádia.

Sendo que os escribas bíblicos como Esdras usaram a vida de Sargão como referência para forjar a história absurda e surreal do mitológico Profeta hebreu Moisés (que nunca existiu, pois os hebreus nunca foram escravos dos egípcios, e sim escravos dos babilônicos, por cerca de 40 anos), até que o Nabucodonosor II ficou esclerosado, e foi derrotado por Ciro, o Libertador de Israel…