MÃES DE PLANTÃO

“Quando um ou mais estiverem reunidos em meu Nome”, estaremos repletos do Espírito Santo. Na Santa Palavra, Jesus fala conosco, porém, na época que Jesus Cristo veio ao mundo Ele não podia revelar toda a Verdade. Ora pois, se Ele fosse explicar para a multidão e os discípulos, que homens e mulheres como nós, eram sem nenhuma instrução. Era em vão condená-los, pois não iriam compreenderem seus ensinamentos. Por ainda, a maioria não serem alfabetizadas e o cérebro ainda não era tão evoluído. O que acontece, é que quando rezamos somos uma pessoa em oração por causa da ação do Espírito Santo. E quando não estamos mais em oração, nossa conduta é totalmente diferente. Isso nos mostra a importância da oração e dos Sacramentos. A oração nos dá uma direção e quem não reza nunca irá entender nós cristãos. Na política, por exemplo, não coincide com a Providência Divina, por ela ter um papel crucial em administrar uma nação. Através dos bancos de dados, que auxiliam na economia vigente. Como ajustar os gastos do fundo monetário e outros serviços, como a manutenção da tarifa zero. Um alerta vermelho nos mostra no presente momento que estamos vendo a necessidade de um estudo aprofundado nas entrelinhas das Sagradas Escrituras, no empenho de uma investigação criteriosa, através da autorização do Santo Papa. Revendo toda sabedoria dos apóstolos e mártires, esmiuçar e abranger todas as possibilidades, no sentido de trazer a tona aos fiéis o acesso pleno em decorrência do passado, rompendo barreiras a respeito dos desafios futuros, com a qual é revelada em oração. Em sua totalidade ao alcance das mais variadas linhas de pensamentos e formas de raciocínios, amplitudes e proporções. Naquela época, o milagre dos cinco pães e dois peixes o que Jesus fez foi matar a fome daquela multidão. E hoje em dia, quem irá matar a nossa fome? É muito mais além das nossas necessidades básicas, como o direito de educação, lazer, cultura, esporte, etc… Por um lado, a Santa Igreja Católica defende a vida. Porém, nesta época este incentivo dos casais mais necessitados e sonhadores, como garantir uma qualidade de vida para estas crianças e famílias com tamanha corrupção e falta de verbas no combate aos crimes infantis. Os hospitais lotados como consequências graves dos nossos pecados a COVID, DENGUE, ZICA, CHICUNGUIA e TRAÇOS DE ANOMALIAS, sequelas das vacinas. E a falta de reparo ao Sagrado Coração de Jesus e da Virgem Maria. Então graças a Deus, nós leigos, ajudamos as Instituições Católicas e as orações dos Consagrados manterem acesa a luz do Cristo no mundo. E essa função é de um valor imensurável. A pessoa em Cristo, tem o poder de transmitir a mensagem como um instrumento precioso. Só que muitos são os casos nas famílias, por razões adversas, como vícios e o uso da tecnologia avançada, estamos deixando a desejar. Proclamando em nome da autoridade de Jesus sempre direcionado através das nossas segundas intenções, sobre uma conta que não existe. Afinal, o Reino de Deus é para todos os que temem fielmente ao Santo Evangelho. Se os nossos pecados acompanham o nosso jugo hereditário até a terceira e quarta geração. Aiii de nós mulheres grávidas! Dessa forma, passamos a acreditar na multiplicação? Ou essa conta é apenas para alguns? Entender que se não avaliarmos respectivamente nossas crenças e valores cristãos, Deus estará satisfeito conosco? Ou escolhemos vivermos da Providência Divina. Porém, vivermos com o essencial e o necessário. Ou escolhemos, vivermos por conta própria, ou seja da inflação e da prosperidade de uma falsa ilusão, de que ajudou e Deus aumenta. Desde quando, ajudamos alguém e esse alguém passa a nos dever? Não fazemos mais do que a obrigação em repartir o pão. Então, se não arrumamos tempo para Deus, passamos a racionalizarmos tudo em função da matemática. Devemos rever esse cálculo, é exato? Enquanto a matemática de Deus é diferente da dos homens. O que estou colocando em debate é uma reflexão acerca das Escrituras Sagradas e da responsabilidade do ato em gerar filhos para uma sociedade corrompida, a respeito da origem da vida que gira em torno da saúde da mulher e da maternidade, nesta época em que vivemos. É prevenir-nos dos males o menor. Enquanto, não houver definitivamente uma intervenção poderosa dos desígnios de Deus na humanidade.