pensamentos da madrugada

Que vontade de ir até você, te dizer tudo o que está preso na garganta, dizer que sinto a tua falta, que te quero na minha vida e que você faz uma falta danada. Mas quando te vejo me acovardo, me sinto pequeno, tão, infantil... Éramos tanto, sentiamos tanto, tínhamos tantas promesssas, onde tudo isso foi parar? Em qual rua nos perdemos? Em quais abraços eu te encontro? Onde foi parar aquela por qual me apaixonei? Eu ainda sou eu, e você ainda é você, quando nos tornamos incompatíveis?