Não quero Paz!

Digo não a Paz, porque ela me traz o comodismo, a inércia, me torno parasita, imune a evolução. Eu desejo a guerra, eu preciso, e muito, lutar, para isso preciso de bons motivos, de uma razão, seja ela aparentemente insana ou totalmente lúcida, mas a verdade é que preciso sair desta prisão, a Paz, essa apatia que me acomoda no marasmo débil.

Eu não quero a Paz, eu não desejo tê-la, nem como troféu, e muito menos como um estado emocional, eu só necessito de uma coisa, e essa não posso negar. Sim a guerra, aos conflitos e as invariáveis da vida, e não a Paz, deixe-a aos fracos, porque a única coisa que preciso dela, é sua busca, não a vivência deste estado.