Escrever.
O que destrói pretensões literárias é sempre esse afã de pôr nas palavras a imensa responsabilidade de representar sentimentos: humanos e consequentemente complexos; nossos e obviamente egoístas; sobre outrem e naturalmente equivocados. Não lograr êxito nestas pretensões parece fazer parte do desafio que é escrever: alimenta a vontade e não permite desistir.