Copo de vinho...

Ódio de amor é como o vinho,

sangra...

depois de embriagar-se

Juramos não mais beber...!

Após o efeito, estamos novamente lá,

Com o copo na mão...

Dizem que o importante é

entender quando as sinalizações,

Nos indicam o caminho...

Mas como vizualizar aquilo que não queremos?

Pois o ódio que sinto me consome,

como eu a um copo de vinho...

Trago um peito tão marcado

Com lembranças de um passado

Que alguém sabe a razão...

Não quero colecionar mais um enredo,

Muito menos encher de vinho, novamente meu coração...

Meu olhar numa busca incessante pelo teu

Que de mim foge...

Minha boca seca continua sem a tua,

por mais vinho que eu beba...

Minha palavras... ah minhas palavras,

sem efeito contra as tuas...

Deia Almeida
Enviado por Deia Almeida em 15/05/2008
Reeditado em 15/05/2008
Código do texto: T990624