Copo de vinho...
Ódio de amor é como o vinho,
sangra...
depois de embriagar-se
Juramos não mais beber...!
Após o efeito, estamos novamente lá,
Com o copo na mão...
Dizem que o importante é
entender quando as sinalizações,
Nos indicam o caminho...
Mas como vizualizar aquilo que não queremos?
Pois o ódio que sinto me consome,
como eu a um copo de vinho...
Trago um peito tão marcado
Com lembranças de um passado
Que alguém sabe a razão...
Não quero colecionar mais um enredo,
Muito menos encher de vinho, novamente meu coração...
Meu olhar numa busca incessante pelo teu
Que de mim foge...
Minha boca seca continua sem a tua,
por mais vinho que eu beba...
Minha palavras... ah minhas palavras,
sem efeito contra as tuas...