ANTIGO SÍTIO

Ainda resta o antigo casarão
Gigantescas árvores a sombreá-lo
A antiga moradia daqueles cidadãos
Aonde alguém, um museu quis fundar!

Das ferramentas, o carro de bois
O velho tear faz o vestuário
Aquele Arado moderno à época
O “Chatanooga” torna-se lendário
Lança de si o operador, pra longe, pois!

Chega de sustos, ali, tudo é calma
O chão batido atesta singeleza
Sinto-me bem, folga-se a minh ’alma
Tudo há por ali: trabalho e nobreza!

Cruz.Velho-DF, 16/9/09 - abello