Na Defesa Da Igualdade

Quando saí do útero materno

E meu corpo chegou no chão

Em uma casinha humilde

Comecei minha canção.

Meu corpo se levitou

Correu...

Sorriu...

Caminhou...

Foi quando me senti liberta

Para viver o amor.

Viver o amor pela vida

Não como uma vida sofrida

Mas vivida com esplendor.

Vivida com dignidade

A lutar pelo bem

A lutar pela verdade.

Mas qual seria a verdade ?

SE as verdades não batem

Cada um carrega a sua

E as defende com igualdade.

Mas neste balanço da vida

Prefiro cantarolar

Levar a minha alegria

A quem queira apreciar.

Saí do útero materno

Pra lá não posso voltar

Agora...

Sou filha da terra

Que teima em germinar.

Por: Maria Lamanna

Rio Preto - MG

Maria Lamanna
Enviado por Maria Lamanna em 21/12/2015
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