Tudo posso ser

A minha alma é liberta...

Não pertenço a ninguém.

Eu me possuo...

Desconserto-me...

Desconstruo-me...

Como a fênix

Refaço-me!

Sou o desespero...

O desmantelo em pessoa.

O tilintar que no silêncio soa.

Tudo posso ser...

Como também o nada.

Dentro de mim aprisionada!

Castigada na solidão.

Na luz...

Em plena escuridão!

Tudo posso ser...

Como também o nada.

Dentro de mim aprisionada...

Ao meu tempo perecer!

Fabby (ana) Lima
Enviado por Fabby (ana) Lima em 27/08/2017
Código do texto: T6096309
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2017. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.