A vida, dois caminhos

A vida, dois caminhos

A caminhada é inevitável.

O homem, o errar é provável.

Aceitar, ora, ora, e jamais aceita.

Pois é no sangue da essência mais natural que se deleita.

Porque, como assim.

Corre em mim e em ti.

O imundo tenta implantar na veia de cada sonho.

Veja, até outro dia, eu mesmo não sabia.

Como é puro, claro e transparente.

O que vem do altar do senhor.

Lá, sim, o sangue sacrificado não está escondido.

Porém a sagacidade, o marginal sangue oculto.

Implantado e cobrado, tentando desviar o homem do reto caminho, o pesadelo, o vulto.

Sim, o tumor da vida, mas limitar a colocar o nome do inimigo do povo, do estado, dos céus, ele é astuto.

Bom, é que muito se gera medo.

Dúvida.

Decisão perante o trajeto, o enredo.

Da vida o respirar contínuo.

Quem irá revelar o segredo.

As partículas implantadas na escuridão.

O DNA, o que o homem tenta modificar.

Implantar o sistema, o esquema secular.

Ora, ora, ora, se houver sujeira, ora vão se frustrar.

Giovane Silva Santos

Giovane Silva Santos
Enviado por Giovane Silva Santos em 22/05/2021
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