O cavalo que não morria

Nasceu um cavalo que não queria nascer,

Ou mesmo entender o ir e acontecer,

Seu nome era Metáforas o cavalo da imortalidade,

Seu dono e com milênios de idade.

O cavalo voava também e diferente dos demais,

Feliz animal inteligente e que falava demais mais,

Quando foi combater em sua primeira batalha,

Atiravam-lhe em sua cabeça flecha de navalha.

A flecha a cabeça atingiu. Porém se quebrou, pois,

Ele era um animal indestrutível e de temível,

O mundo era pequeno demais e depois,

Tornou-se corajoso e um ser irrepreensível.

Ele não sabia com qual propor nascido,

De um belo destino um morrido,

Agora sabermos o porquê do sorrindo,

Queria parar de lutar ser sonho lindo.

Queria ter companhia a especial atenção,

Fatigado de tanto viver e expressão,

O mundo era pequeno demais para a grandeza,

Por mais belo que fosse e destreza.

Livre de qualquer impureza conteve tristeza,

Cauda dourada mostrava tanta beleza,

Ao soar do toque das trombetas celestiais,

Diferenciou-se dos outros seres cordiais.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 19/08/2023
Código do texto: T7865602
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