Estrela da Manhã
Oh Estrela da Manhã
Princípio e o fim
Onisciente e onipotente
Razão do tudo existir
Oh Estrela da Manhã
Quem pode o teu amor contar?
A tua vida entregastes
O sofrimento provastes
Mesmo não merecendo
Fizeste-te culpado, a sentença aceitaste
Oh Estrela da Manhã
Razão do meu viver
Que não imputas o coitado
Mas amas sem restrição
Mostras ao perdido a direção
Oh Estrela da Manhã
Pelas tuas pisaduras fomos sarados
O que era velho passou
A porta se abriu e o véu foi rasgado
Tudo em novo se tornou
Oh Estrela da Manhã
Digno não sou
Do teu perdão e teu amor
Por isso, a tua graça me basta
Diante de tudo que sou.
Josildo S Neves