Estrela da Manhã

Oh Estrela da Manhã

Princípio e o fim

Onisciente e onipotente

Razão do tudo existir

Oh Estrela da Manhã

Quem pode o teu amor contar?

A tua vida entregastes

O sofrimento provastes

Mesmo não merecendo

Fizeste-te culpado, a sentença aceitaste

Oh Estrela da Manhã

Razão do meu viver

Que não imputas o coitado

Mas amas sem restrição

Mostras ao perdido a direção

Oh Estrela da Manhã

Pelas tuas pisaduras fomos sarados

O que era velho passou

A porta se abriu e o véu foi rasgado

Tudo em novo se tornou

Oh Estrela da Manhã

Digno não sou

Do teu perdão e teu amor

Por isso, a tua graça me basta

Diante de tudo que sou.

Josildo S Neves

Josildo S Neves
Enviado por Josildo S Neves em 22/05/2014
Reeditado em 11/10/2019
Código do texto: T4815448
Classificação de conteúdo: seguro