NO LENHO DO MARTÍRIO
Traído e negado
Sem nenhuma clemência
Em agonia flagelado
Cumpriu Sua sentença
Nas mãos dos homens
Jugado e condenado
Por nossas dividas
Foi ferido e chagado
Açoitado
De espinhos coroado
Na subida do calvário
Até a hora da morte
Carregou a nossa cruz
Entregue a Seus algozes
Teve o sangue derramado
Para que herdássemos
O Teu caminho de luz
No lenho do martírio
De braços abertos
Deu-nos salvação
Entregando a própria vida
Para a nossa redenção
Kelver Orozimbo
08/08/2014