Julga-te a ti mesmo
Porque julgas o teu próximo oh mortal?
És tu prisioneiro do seu próprio eu!
que te segas e te leva ao mais profundo abismo.
porque tens nos teus olhos a ignorância da obscuridade, tens nos teus atos a mais insignificante contrariedade,
tens nas tuas ações a mais impura ação
porque não cabe a nós julgar a ninguém
pois todos deveremos nos a presentar diante de Deus no grande julgamento, pois só Ele tem o poder de julgar.