A MOISÉS E OS DEZ MANDAMENTOS (PERSONAGEM BÍBLICO DAS ESCRITURAS SAGRADAS)

AUTOR: Paulo Roberto Giesteira

Da vontade de Deus um ser seria um enviado a salvar o povo seu,

Das correntes das escravidões que judiava do povo Hebreu,

De um reinado egípcio tirano de um rei cruel dos mais fariseus,

No domínio absoluto que as margens do Rio Nilo transpareceu.

E este enviado pródigo enfim, nasceu, sobreviveu e cresceu,

Lutou a favor do seu povo, povo este escolhido por Deus,

Oposicionou-se as atrocidades destes desmandos a bondade que a vida lhe deu,

Fugindo das perseguições infernais deste comando ocultista, e pouco ateu.

A liberdade de seu povo Moisés magnânimo transcendeu,

Junto com Arão seu irmão suportou a resistência a que nada a convenceu,

A todos os pedidos de clemências a que está corte percorreu,

No que suscitou a fúria deste súdito que atrás do seu povo pelos confins correu.

Tendo os semitas que atravessar o Mar Vermelho como tarefa a que se procedeu,

De Moisés abrir seus braços abrindo o mar Egeu,

Das ondas turvas ou pertinentes que um caminho se sucedeu,

E este povo passou às pressas dos encalces até que ao outro lado apareceu.

Escapando dos seus perseguidores nestas águas que abriram,

E depois fecharam a que a este escapes a fuga fortaleceu,

A dispersão de um povo a algo que alguém a prometeu,

De andar por bem longe a uma flor que em lugar nenhum a floresceu.

Indo em busca das terras prometidas a tudo que consideravam como de seu,

A abundância do leite e mel silvestre que da terra a algo de novo procedeu,

Por um reinado unicamente liberto de natureza vitalícia dos hebreus,

Unindo os melhores de situações como também os flagelados plebeus.

Chegando as estas terras a vontade de Deus a sua descrição compadeceu,

De passar a Moisés a virtude das regras éticas da benevolência que a prometeu,

Nas duas tábuas sagradas pra quem de desinformação nada a leu,

Conhecendo as normas a real precedência a que na razão a comprometeu.

Dos dez mandamentos das leis do nosso elevado Deus,

Pelo que devemos fazer ou não fazer como incumbência a que do céu desceu,

A cada palavra ou frase que as proporções dos cumprimentos a transcreveu,

De um mundo igualitário surgido a partir deste feito pelo que amanheceu,

Ou indescritivelmente a anoiteceu.

Por temas a alguém que a algo importante a reconheceu.

Que a tudo de bom e de belo a vida inovadora reacendeu.

"Este poema é integrado ao projeto Histórias Bíblicas em poesias"