Minha profissão

Eu sou um legitimo profeta

Que se meteu a dar uma de poeta

Pra ver se a cara deles esbofeta

E ao sistema dos mesmos afeta

Não quero ninguém na minha cola

Ninguém sabe comigo bater bola

Na frente das outras pessoas até rebola

E na vida pessoal, por trás de mim me esfola

Não passa de uma raça de gente covarde

Do nome de Jesus se envergonham

Borram as calças no "en garde"

E de templários fingidamente se nomeiam

Mas não sabem manusear a espada

São bichas que acabam se sentindo culpadas

Nem arranhar o outro com o sabre conseguem

Nunca até o próximo oponente prosseguem

São Murillo de São Gonçalo viveu
Enviado por São Murillo de São Gonçalo viveu em 14/06/2020
Código do texto: T6976763
Classificação de conteúdo: seguro