Grande homem!
Não foi um dia comum,
Não foi uma sexta-feira qualquer,
Não foi como pensei que seria
Foi tudo como Deus falou que é.
Ele me ligou as dez horas
Pediu minha intercessão
Partilhei no viva-voz com meu amigo
Que se preocupou como filho e irmão
Seguimos para igreja
E lá formos adorar
Pois, a sexta-feira é
dia de se consagrar
Dobrei os joelhos na igreja
E logo pensei no pastor
Clamei por sua saúde
E prossegui a orar com fervor
De repente o meu irmão Melque
Veio a mim convidar
Vamos a casa do Pastor João Ferreira
Precisamos irmos orar.
No início resistir
Tinha um compromisso após a consagração
Melque, insistiu que seria rápido
e seguimos unidos em oração
Ao chegar no recinto
Ele da varanda nos observou
Subimos as escadas apressados
E na porta nos abraçou.
Percebemos sua fragilidade
Com ele começamos a falar
Perguntamos se queria ir ao médico
Mas, ele não quis confirmar.
Estando os três conversando
O irmão Melque começou a ligar
Para familiares e amigos
Pois a ajuda precisava chegar
ele muito fragilizado,
confessou alguns dias sem comer
começamos então a orar,
logo o choro, envolveu aquele lugar.
Olhávamos um para o outro
Não sabíamos o que fazer
O espírito testificou que ele iria padecer
Porém, nós, não queríamos compreender.
De repente Melque diz
Vou a igreja orar,
Seguiu com Deus seu destino
Ficando eu e o Pastor naquele lugar
Aqueles momentos finais
Comecei a questionar
Deus porque estou aqui, se não posso ajudar
Deus me respondeu, para poder lhe acalmar.
Olhava-o contemplando, degustar devagarinho
O cafezinho com leite e o pãozinho quentinho
As lágrimas caiam, e, eu tentava disfarçar,
Ele quando percebia, parava para mim olhar.
Tomando o café dizia
Não tenho apetite algum
Motivei-o a se alimentar
Dizendo, precisava forte ficar.
Após tomar o café,
Seguiu para o quarto acelerado,
Segui-o, ajuizando que iria se deitar
Para minha surpresa foi-se assentar
Sentou-se numa cadeira
As chinelas por uma sandália trocou
Ali pensei, quer ir para algum lugar
Sim, para glória onde foi morar.
Estava bem fraquinho,
da cadeira se levantou
Segurei-o pelas mãos,
e no sofá da sala se sentou.
Sentado no sofá,
Sempre a mim olhar
Um líquido pela boca jorrou,
Estava ele partindo
Para a casa Senhor
Eu ali a contemplar
Como Deus faz com os seus
Um homem que não sentiu dor
Nem tristeza transpareceu.
Estava tranquilo
Sentadinho no sofá
Ouvi o último suspiro
Sua partida pude comtemplar
Partiu para a glória eterna
Nós aqui a ficar
com os seus ensinamentos
para poder praticar
Ele cuidou do rebanho,
com amor e dedicação
Homem de uma alma linda
que nos deixou inúmeras lição
É com lágrima que digo,
Amei com muito amor
Um exemplo de homem
dedicado ao Senhor
87 aninhos, de muita labutação
Homem, viúvo, pai, avô e cristão
Apaixonado por Deus
Com enorme afeição
Concluo esse verso,
Com grande amor a falar
O pastor João Ferreira foi e sempre será
O exemplo para a vida, por onde eu andar.
Não foi um dia comum,
Não foi uma sexta-feira qualquer,
Não foi como pensei que seria
Foi tudo como Deus falou que é.
Ele me ligou as dez horas
Pediu minha intercessão
Partilhei no viva-voz com meu amigo
Que se preocupou como filho e irmão
Seguimos para igreja
E lá formos adorar
Pois, a sexta-feira é
dia de se consagrar
Dobrei os joelhos na igreja
E logo pensei no pastor
Clamei por sua saúde
E prossegui a orar com fervor
De repente o meu irmão Melque
Veio a mim convidar
Vamos a casa do Pastor João Ferreira
Precisamos irmos orar.
No início resistir
Tinha um compromisso após a consagração
Melque, insistiu que seria rápido
e seguimos unidos em oração
Ao chegar no recinto
Ele da varanda nos observou
Subimos as escadas apressados
E na porta nos abraçou.
Percebemos sua fragilidade
Com ele começamos a falar
Perguntamos se queria ir ao médico
Mas, ele não quis confirmar.
Estando os três conversando
O irmão Melque começou a ligar
Para familiares e amigos
Pois a ajuda precisava chegar
ele muito fragilizado,
confessou alguns dias sem comer
começamos então a orar,
logo o choro, envolveu aquele lugar.
Olhávamos um para o outro
Não sabíamos o que fazer
O espírito testificou que ele iria padecer
Porém, nós, não queríamos compreender.
De repente Melque diz
Vou a igreja orar,
Seguiu com Deus seu destino
Ficando eu e o Pastor naquele lugar
Aqueles momentos finais
Comecei a questionar
Deus porque estou aqui, se não posso ajudar
Deus me respondeu, para poder lhe acalmar.
Olhava-o contemplando, degustar devagarinho
O cafezinho com leite e o pãozinho quentinho
As lágrimas caiam, e, eu tentava disfarçar,
Ele quando percebia, parava para mim olhar.
Tomando o café dizia
Não tenho apetite algum
Motivei-o a se alimentar
Dizendo, precisava forte ficar.
Após tomar o café,
Seguiu para o quarto acelerado,
Segui-o, ajuizando que iria se deitar
Para minha surpresa foi-se assentar
Sentou-se numa cadeira
As chinelas por uma sandália trocou
Ali pensei, quer ir para algum lugar
Sim, para glória onde foi morar.
Estava bem fraquinho,
da cadeira se levantou
Segurei-o pelas mãos,
e no sofá da sala se sentou.
Sentado no sofá,
Sempre a mim olhar
Um líquido pela boca jorrou,
Estava ele partindo
Para a casa Senhor
Eu ali a contemplar
Como Deus faz com os seus
Um homem que não sentiu dor
Nem tristeza transpareceu.
Estava tranquilo
Sentadinho no sofá
Ouvi o último suspiro
Sua partida pude comtemplar
Partiu para a glória eterna
Nós aqui a ficar
com os seus ensinamentos
para poder praticar
Ele cuidou do rebanho,
com amor e dedicação
Homem de uma alma linda
que nos deixou inúmeras lição
É com lágrima que digo,
Amei com muito amor
Um exemplo de homem
dedicado ao Senhor
87 aninhos, de muita labutação
Homem, viúvo, pai, avô e cristão
Apaixonado por Deus
Com enorme afeição
Concluo esse verso,
Com grande amor a falar
O pastor João Ferreira foi e sempre será
O exemplo para a vida, por onde eu andar.