Amargo Mel

Ouço sinos

Ecoam longe

Não pode ser

Um novo grego

Adeus jarro!

Você que veio sorridente...

Poderia ser mais.

Você enganou-se ate o limite.

Mias um perdido nesse maldito labirinto.

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Como dói não ver...

Dói ainda m... vendo.

Todos os dias, a cada relógio.

Suplícios internos de igualdade,

Desejo nefasto por escultoras bem elaboradas.

Troco toda essa filosofia por uma capa de revista

O que Deus pensou, fez uma ser sem graça sem recheio.

Naquele copo guardo as lacrimas...

No dedo descansa docemente um cigarro.

Parceiro de cabeceira “celulose”.

Amigo de letras o silício...

Alguém lá fora, não vejo.

Matthyoli Gewandsznajder
Enviado por Matthyoli Gewandsznajder em 20/10/2011
Reeditado em 20/10/2011
Código do texto: T3286989
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