o instante único.

Cega-me com teu olhar de donzela

Que acabara de se levantar entre os

Lençóis cúmplices de nosso amor.

Meu sangue fervilha de puro êxtase

Ao sentir o calor e cheiro

Envolvente de seu corpo junto ao meu.

Acalento-me cada vez mais de prazer

Quando tenho a oportunidade de

deitar-me contigo a apreciar seu

corpo nu pedindo uma viagem

as minhas mãos por sua pele

macia.

Nas madrugadas frias de julho serei

Seu escravo de amor, faça o que

Vier-lhe a cabeça, sou seu cachorro de

Pano a roçar-te entre suas pernas

Pedindo um mero afago a sua dona.

marcio rosa
Enviado por marcio rosa em 14/07/2012
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