No oceano de sonhos navego, sem saber em que porto vou parar,
Busco o sonho mais belo que possa me manter em pé,
Mais ofusco sempre que algo me parece real,
Imagino este porto é onde esta minha linda,
Logo me vem a duvida, jogo minha ancora ou não,
Por muitas vezes joguei minha âncora, logo recolhi,
Sim...!Minha âncora, sempre saiu fácil do peito,
Hoje não mais!Neste mar de ilusão, os portos, mesmo que seguros,
Já não os vejo assim, pessoas que administram os portos,
Sinto que somente queriam usar meu navio,
Não importando com os marinheiros e tudo que poderia usufluir,
Muito fiz para que meu navio pudesse ancorar e ficar,
Tudo que os marinheiros poderiam dar,
O mar da ilusão e cruel com quase todos,
A maioria dos navios nálfraga
É muito raro os navios que encontram mar calmo,
Mais encontram mar revolto a vida toda,
Ao chegar em mar calmo não valoriza,
Mesmo que peça o tempo todo por calmaria,
 
Imaginem o que seja :
O mar,a âncora,o porto,os marinheiros,nalfragio neste mar,usufluir.
 
 
 
 

Di Prado
Enviado por Di Prado em 29/09/2012
Código do texto: T3907191
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