VENENO
Improvável no meu veneno
Doce ou amargo
Riso se anuncia
Ao lê o que escrevestes
Uma ânsia incessante
Veneno provaste sem retorno
Condena os erros, mas não mostra os teus
Ânsia da força
Ânsia do desamor
Ânsia do ódio
Que procuraste na dor
Da culpada inocente
Mas condenada e não amada
Minha ânsia
A CHAVE QUE ABRISTE COM AMOR
E FECHA NA ÂNSIA DA DOR
Negra e sem cor
Vermelha como sangue
Escondes assim.
JEY LIMA VALADARES**01-04-2014**17:40
Improvável no meu veneno
Doce ou amargo
Riso se anuncia
Ao lê o que escrevestes
Uma ânsia incessante
Veneno provaste sem retorno
Condena os erros, mas não mostra os teus
Ânsia da força
Ânsia do desamor
Ânsia do ódio
Que procuraste na dor
Da culpada inocente
Mas condenada e não amada
Minha ânsia
A CHAVE QUE ABRISTE COM AMOR
E FECHA NA ÂNSIA DA DOR
Negra e sem cor
Vermelha como sangue
Escondes assim.
JEY LIMA VALADARES**01-04-2014**17:40