Que pena

Me aperta o coração as intrigas e bobagens criadas em vão

Não querer buscar a paz, pelejar o cansaço que ainda não foi dado.

Me afaga a mão mãe queria tanto eu, é difícil ver a luta, mas difícil é ver o que não aprendeu.

Mal compreendida sou eu, onde vamos tão longe agindo assim.

Pobre de nós, veremos o que estamos fazendo e sem querer vamos nos perder,

E já não adiantará mais se arrepender, por que o que já foi não será mais.

Que pena.

Ana Carla Calista
Enviado por Ana Carla Calista em 10/04/2015
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