" Por ser "

...." E na fagulha imersa do ser

Nada mais restava além das lembranças...

As juras divididas entre olhares profundos...

Profundos olhares infinitos....

Remediável ser, que na esperança louca de dias vindouros

Sentava-se em sua cadeira as margens da janela para a alma...

Alma cansada, alma tristonha.....

Alma que por ser tão alma....

Descansava no próprio ser "....

Agridoce P
Enviado por Agridoce P em 08/09/2015
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