POUCAS PALAVRAS...


Nem a chance de dizer alguma foi-me dada, pois a
Preferência não permitia nem “A”, quanto mais ...
Não se deixa a saudade quando amizade morreu.
Lembra-se do dia quando perguntou algo íntimo.

Desespero sem saber resposta, pois algo anterior,
Deixou marcas profundas com cicatrizes enormes.
Parecia mentira o que acontecia foi num momento,
Mas a verdade entrou destruindo o sonho das palavras.

O desajuste provocou junto a solidão levando
A quase falência em tudo, ninguém se apiedou.
A juventude foi esquecida dede a perfeita que
Se foi prematuramente deixando só os rebentos.

Uma confusão no coração e mente, pois os
Ficados não queriam substituição nenhuma.
Não teve jeito, mas não foi certo pela escolha.
Pressa em substituir entra em fria por um lado,
É que um caso sério leva ao medo da falência.




 
Gildete Vieira Sá
Enviado por Gildete Vieira Sá em 02/04/2017
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