Agora! Nunca saberás...

Nunca saberás o quanto ela te admirava,
Como se orgulhava quando explicava algo;
Quando falava das ondas do rádio...
O amadorismo que a teconologia abafou
Mais em suas palavras, ela se agradava ouvir.

Nunca saberás o quanto ela te queria vencedor,
Justiçado por tantas rasteiras que te viu cair...
Adoecendo por tanto rancor preso em um quadrado
Nunca saberás o quanto te queria cuidar...

Nunca! Nunca mais saberás o quanto...
O quanto de amor ela juntou,
o quanto de força economizou,
Pensando que a queria!

Nunca...
Nunca imaginaste,
o quanto pensou em ti e fez por ti!

E nunca saberas...
Do quê de fato. morreu!