OS DESENCANTOS

Desde as primícias do tempo,

Que a indiferença existe,

Entre os seres desta terra mãe,

Onde vemos as injustiças,

A intolerância ultrapassar os,

Mais inconstantes dissabores,

De seres entrar nos seus egos,

E se fecharem em seu próprio ser,

De uma arrogância insensível que,

Que só se ver de sua cabeça aos pés,

Sem se preocupar com os outros,

Que a lhes cerca ou lhe necessita sem,

Com que ele não vê só lhe reconhece,

Com uma arrogância que só ele pode,

Percorrer aquele caminho cheio de,

Esperança e de grande prosperidade,

Que somente ele poderá conseguir,

Vencer na vida sem ser perturbado,

Por querer pra si a qualquer custo,

Passando por cima de qualquer pessoa,

Sem se preocupar com sua consciência,

Digna de um ser consciente dos deveres,

Se transformando em um robô elétrico,

Que trabalha incansavelmente,

Sem um coração humano que possa,

Pensar em benefícios das pessoas,

Necessitadas precisando de muitas ajudas,

Vivendo inteiramente pra sua automação.

Zerc Viceniti