Uma enorme dor

Uma fração de tempo

…apenas.

E tudo se esvai... tudo embora vai.

Não há aviso prévio.

Clica um botão – uma divindade que não se vê... que não se sabe onde está – e para o coração.

Último respiro.

Nada levamos.

Todos os choros e risos a nada reduzidos.

Antigas lembranças... lembrar pra quê?

O exemplo é o que deixamos.

Dor a muitos causamos – não porque queremos.

Um pouquinho de nós em outros se preserva.

E isso, juro, me enerva.