O SOM DO MAR

Quando o sol se ocultar no horizonte

E na penumbra a primeira estrela surgir

Ver que a noite a vida também está nos montes

Sentir que a saudade no peito surgir

Se ouvir longe , bem longe o som do mar

As lagrimas no rubor da face cair ao léu

Saber que a dor da melancolia não pode dar

O que te dei outrora , o amor que já pereceu

Resta lhe apenas o tempo a a esperar

Que novas ilusões venham a surgir

Trazendo lhe pérfidas ilusões a te enganar

Para dentro de ti com dor te imergir

E sufocar t e nas lagrimas do seu pranto

As quimeras afogueadas do seu ego

Que tanto lhe feriu a alma com desencanto

A guiar pelo seu orgulho nulo e cego ...

As quiméras afogueadas

José Braz da Costa
Enviado por José Braz da Costa em 27/05/2023
Reeditado em 29/05/2023
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