Álcool

Priva-te da insensatez

Doce veneno que esquece

E assume a embriaguez.

Vontade que te falha

Humildade que afaga

Do liquido que tarda antes que o sono te caia.

Durma, como o orvalho matino

Sobre o pecado divino

força do peixe que luta

A rede que a pesca desfruta.

Vomite a contra vontade

Da mais nova mocidade

Que se junta à sociedade

Do amanhã na sobriedade.

Nasce frustração

No nascer do novo dia

Morre ambição

Em um povo que repudia.

Fábio Henrique Silveira
Enviado por Fábio Henrique Silveira em 29/05/2008
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