Última gota

Maldita és tu

Que partiu

Meu templo submerso

Silencioso e marulho

Com gotas e coágulos

Chora a violência causada

Ao mesmo tempo

De minha lagrima

Do olhar tristonho

Que me causa espanto

Confundindo-me

A truculência do amor

Abusivo e diverso

Até a última gota

Bate coração meu

Com muita dor

Leonardo Pereira
Enviado por Leonardo Pereira em 08/01/2009
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