Adeus!

Adeus!

Simplesmente, como um tiro no meu coração, como se o tivessem arrancado de mim, isso que eu senti, quando a ouvi dizer, adeus.

Os meus sonhos, que eram nossos, foram lentamente se esvaindo, como uma fumaça ao meio dia...

Foi como um dia sem fim... E loucos estão loucos para que a noite viesse a nós, como a seus filhos...

Adeus!

Não mais, simplesmente, não mais...

Um dia, quando eu novamente ouvir essa palavra, não quero que seja assim, pois, não mais existirei, então...

Adeus!

Sem nem mesmo ter pena, do que meu coração fosse sentir...

A queima-roupa, assim, sem mais....

Adeus!

Eu já não posso querer viver, pois, sei que o amor, em mim, já está descrente...

Nem mesmo, existo mais... Adeus!

(Santarém-Pará, 02 de fevereiro de 2009)

Andrew Aramis de Castro Rodrigues

Andrew de Castro Rodrigues
Enviado por Andrew de Castro Rodrigues em 11/02/2009
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