TRANCO O PASSADO
No canto do olhar
a lágrima oscila,
tenta esconder a dor...
Não deixa a saudade rolar,
trunca a esperança
que se exila
e a gota seca,
desfazendo laços de amor...
Não mais adianta chorar
por sentimentos em partidas,
não irei solidificar saudades
ou morrer em horas repetidas
que teimam em recordar
o sonho, traído pela falsidade!
Enganos tantos eu vivi
e entre a solidão
pertinente das madrugadas
a vil mentira me sorri.
No olhar, a farsa da ilusão!
Meu coração trincado
acompanha o silêncio do tempo.
Alma pensativa, calada...
Tranco as portas do passado,
entre nós não existe mais nada!
Apelo para teu bom senso,
esqueça que fui sua um dia!
Nunca direi o que sinto ou penso,
deixaste-me em pedaços
ao resilir minha maior poesia!
05/11/2009
No canto do olhar
a lágrima oscila,
tenta esconder a dor...
Não deixa a saudade rolar,
trunca a esperança
que se exila
e a gota seca,
desfazendo laços de amor...
Não mais adianta chorar
por sentimentos em partidas,
não irei solidificar saudades
ou morrer em horas repetidas
que teimam em recordar
o sonho, traído pela falsidade!
Enganos tantos eu vivi
e entre a solidão
pertinente das madrugadas
a vil mentira me sorri.
No olhar, a farsa da ilusão!
Meu coração trincado
acompanha o silêncio do tempo.
Alma pensativa, calada...
Tranco as portas do passado,
entre nós não existe mais nada!
Apelo para teu bom senso,
esqueça que fui sua um dia!
Nunca direi o que sinto ou penso,
deixaste-me em pedaços
ao resilir minha maior poesia!
05/11/2009