Eco
Sorri para o nada
Espantei-me com a face da solidão
Perdi minha jangada
que já me sai da visão
Uma saudade agora
E quer me engolir
Saudade do que fora outrora
Minh'alma começa a se despir
Insistência no doce sorriso
Não há mais sentido
Nem existe rio, meu rosto contra o frio piso
Ouço um eco, o eco do perdido.