DESESPERANDO...

Do meu corpo foge minh’alma,

No desespero, ressequida e bandonada

Neste labirinto de solidão

Que não se acaba!...

Esvaziando esperanças,

Soterrando meus sonhos,

Num pântano de medo,

Sem princípio, fim, sequer meio!

Receios e dores infindas...

Há nuvens em meus olhos,

Tempestade a vista

A alagar meus confins

Sem saída...

Há tanta perdição neste caminho

Inexplicavelmente indeterminado,

De signos enigmáticos,

Uma história sem final pra se ver.

Mônicka Christi
Enviado por Mônicka Christi em 03/03/2010
Código do texto: T2117214
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