EU, INCOMPETENTE

As palavras que existem...

Não conseguem expressar!...

O que penso em dizer...

O que penso em falar!

Tudo soa mui pequeno...

Mui insignificante!

Parece que o que falo...

Não é nada importante!

Eu queria escrever...

Palavras inexistentes!

Que pudessem exprimir...

De um modo eficiente!...

O que penso, o que gosto...

E o que a minha alma sente!

Eu escrevo só palavras...

Sem nenhuma eficiência!

Desculpas peço a todos...

Pela minha incompetência!

Nota do Autor: Poesia escrita no dia 12/04/1985, publicada na presente data. A minha incompetência porém, apesar do passar dos anos, continua a mesma.

Antonio Alves
Enviado por Antonio Alves em 12/04/2010
Reeditado em 12/04/2010
Código do texto: T2192701
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