PROMESSAS ESPALHADAS...
Perdida em lençóis,
Vagas lembranças
Promessas espalhadas
Pela vento,
Deixando lamento...
Mortas sementes
A terra secou
Lágrimas caíram
A água molhou,
No sentir estalos,
Já era tarde...
Crateras abriram,
Petrificada paredes.
O silêncio faz baleado
A tão intensa natureza
Instigando arrependimento...
Pelo conto que não contou
Pela canção que não ouviu
Pelo beijo que não sentiu
Pelo abraço abrasador
Que recusou...
Congelado pela apatia,
Que traz nostalgia
Deixando abandonado
O ser que foi tão amado.