Nenhuma procura
Entrelaças tua melancolia à minha desesperança.
E nada mais fazes que romperes com a noite,
enclausurando amarguras.
De tuas tristezas, os céus tingiram os mapas,
e para tão longe rumaram meus sonhos.
E o esquecimento levou tuas juras.
Lamentas o passado, matando o presente.
O futuro que anseias, para ambos ausente.
Cravastes em mim o fim das procuras.