Porque é sempre assim...

Ontem revirei o passado

encontrei muitos amores inacabados...

durmi pensando no quanto tudo isso é mau

será que não sei ama-las?

ainda que somos aprendizes

ainda que somos fugaz

não poderemos esquecer!

as lembranças, estão ai

irradiantemente, o tempo corre

o molho escorre e derrete feio

as barbas, desfeitas, os laços froxos

ainda a puerícia das idades inacabadas...

onde librar tantos questionamentos?

onde o fugidio sempre apodera-se

onde glamurar se o inevitavel está sempre

onde defrontar com as lágrimas...(flevit amare)...

Marcos Roberto de Oliveira
Enviado por Marcos Roberto de Oliveira em 15/09/2006
Reeditado em 23/10/2006
Código do texto: T241179
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