Um poeta na pauliceia

São frias as noites do poeta,

na desvairada e febril pauliceia.

Um bando de mulheres vazias,

álcool, fumo e tantas orgias

e no fim, a solidão e a cefaleia...

Paolo Gracco
Enviado por Paolo Gracco em 21/10/2010
Reeditado em 18/08/2013
Código do texto: T2569296
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