Passageiros da Agonia
Eu vejo aquilo
E aquilo é o meu mal
Não sei o que sinto
E ninguém me dá crédito
As palavras se congelam
O caos é o senhor
A arca afundou
E nem a poesia vai nos libertar
O destino bate continência
Ao fim do mundo
O beijo florece no sonho
Enquanto o céu desaba
E tudo o que faço
É esperar
As chamas da noite
Consumirem meus ossos!
Eu vejo aquilo
E aquilo é o meu mal
Não sei o que sinto
E ninguém me dá crédito
As palavras se congelam
O caos é o senhor
A arca afundou
E nem a poesia vai nos libertar
O destino bate continência
Ao fim do mundo
O beijo florece no sonho
Enquanto o céu desaba
E tudo o que faço
É esperar
As chamas da noite
Consumirem meus ossos!