Sopre as cinzas,
Do resquício da solidão
Da quimera da paixão
Da sutil esperança
De um porvir feliz
Sopre as cinzas,
Da insanidade e da razão
Dos sentimentos e emoções
Que inunda em desvario a mente
Que perpassam o coração
Sopre as cinzas,
Da fonte que verte lágrimas
Do ar fétido das cicatrizes
Do fogo que queima as entranhas
Da terra árida para amar
Sopre as cinzas,
Após, renasça como a fênix
E deixe a roda da vida girar
Lá em cima novos sonhos
Ao rés do chão o despertar.
 
verita
Enviado por verita em 19/07/2011
Código do texto: T3105174
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