A AMY WINEHOUSE de volta pra casa!

Abelhas estavam na floração do meu coqueiro

Trabalhando como o fazem as operárias

Pra sustentar a colméia...

Pus a água com açúcar, pros colibris

Descobri que algumas abelhas não se fixaram no objeto ...

Que seria a sua própria felicidade a ser construída pela hierarquia

Pra lá migraram como que abandonando a colméia seu teto

Rumaram em motim pra água açucarada

E se viciaram no açúcar fermentado

E caíam tontas como fazem os bebuns

E morriam abandonando a jornada por um prazer

Por uma paixão passageira um bar aéreo!

Adentraram noutro mundo etéreo sem o saber

Que era uma arapuca, pois assim não o puderam entender...

Formar em síntese o equilíbrio que deve vir sempre antes do prazer

Assim acontece com muitos humanos sem limites

Se não distinguirem entre o bem e o mal

Não sabem se são humanos ou chacal

Desequilibram-se e morrem!

Sem saber em qual mundo ele é o mais real

O vicio abre todas as portas que você

Quer possuir para fazer as viagens mais iradas

Mas a porta de sua vida esta, será fechada!

O vício também é viciado na morte

O vicio é senhor absoluto

Seviciou a morte, sua escrava que está a seu serviço no luto

Do outro lado do rio

É tudo tão frio...

Que as águas das lágrimas lá chegam empedradas

Diz a linda SUICIDA... Que caía no palco das ilusões com seus sapatos

Meus últimos passos foram dados

Meus sapatos já não me levam mais...

A partir de agora e daqui pra frente

Sigo sem eles...

E a voz se calou, dentro da gente!