O Vampiro de Sengir



O Vampiro de Sengir

Terras fecundas e perigosas
De Dominária, me viram nascer
Por entre vários tipos de rosas
Em um beijo quente ao amanhecer.

Um beijo sanguinário em Sengir
Me fez assim como hoje estou
Forte vampiro a caçar e ferir
Matando tédio com sangue vou.

Em uma Fábrica bem formosa
De Mishra, mágico cheio de poder
Trabalhava ao dia, noite furiosa:
Os operários todos a morrer.

Muitas batalhas me viram sair
Não inteiro, mas o que restou,
Com a vitória, mais forte a rir
De uma desgraça que se findou.

Sangue: mistura quente e oleosa,
A Substância que me faz viver,
Para servir maga poderosa
E esta cruzada selvagem vencer.

E quando não mais luta existir
Procurarei Kithkin Amrou.
Minha amada a viver em Sengir,
A esperar quem um dia amou.

Oh! Ilusão... velhaca insultuosa
Quem poderia me reconhecer,
Nessa figura torpe e monstruosa,
Que insiste gélida em sobreviver!
Mauricio R B Campos
Enviado por Mauricio R B Campos em 28/07/2011
Reeditado em 12/07/2014
Código do texto: T3124903
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