AMEAÇAS

((Daniel Guimarães))

Texto de 29/08/2011

Se não temo ameaças cara a cara

Por que acham que as temerei virtualmente?

Tem muita gente que pensa nos ferir

Até mesmo atingir-nos com palavras

Mas se esquecem que as domino facilmente

Fracos são seus argumentos em tentar me levar ao desiquilíbrio

Por pensar que de um dia pro outro me verão vencido

Se pensam que me importo só comigo, estão muito enganados

Fico triste sim: quando ferem alguém que gosto tanto

Mas com a covardia dos medíocres

Sinceramente, eu não me espanto!

Agora fica você que faz ameaças sabendo

Minhas mãos já estão trêmulas

Prontas para mirar e acertar

Um tiro de óleo de peroba no meio dessa sua cara de pau

A minha persistência te incomodará, te fará passar mal