FIM...
Vamos!
Venha buscar-me,
Querida dama de negro...
Hoje, oh! sim.
Sentirei a brisa vulcânica do ódio,
Que alimentas por mim.
E nem terei tempo de dizer; te amo!
Nem que seja baixinho,
Sussurrando em teu ouvido...
Guardarei o mesmo em mim,
Enterrado junto a minha carcaça
Quando o fim chegar.
Não precisa entender;
Apenas não chore,
Platonicamente
Plantada a meu caixão.
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