Vigilante em causa.

Preso na sombra da jornada

Os desafios desafiam

Até os olhos tem limite

O quartel marcado

Pelo quadrado difuso

De um espaço mínimo.

Posto de observação

Um baque certo na liberdade

Trabalho em que a mente

Esgota a capacidade de raciocínio.

O tempo é orado

Enquanto durar o plantão

Às vezes nem o querer...

Provoca euforia imediata

Porque ainda o período

Esta praticamente no meio.

Através dos anos

O costume é dominado

Enquanto o mundo urge

Esse trabalho parece ficar

No meio do nada.

Mas existem causas

Incomparáveis em certos postos

Onde por um desvio

De quem quer que seja

Derruba o cotidiano

Fazendo muitas vezes

Da parte menos favorecida

Vitimas de erros mútuos

Em que um vigilante

Perde o seu caminho.

Obs: Isto já aconteceu comigo.

Condor Azul
Enviado por Condor Azul em 20/01/2007
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