Os grilhões do amor
Sinto na alma o estridor dos grilhões do amor a me apertarem, e quase sem fôlego acaricio docemente o meu algoz,
Que me humilha e do chão frio e úmido banhado pelas minhas lagrimas, estou preso, preso estou a este amor,
Que não me deixa viver, é em gritos canto os lamentos desse amor desiludido. Ainda assim o acaricio, como um condenado a Cárcere eterno tentando inutilmente quebrar as grades invisíveis que se fecham contra mim, preso estou condenado estou, a viver em sonho este amor. Sonhando fico a esperar, querendo a infância voltar, para que possa novamente te amar, seja em sonho ou em vida.
Desejo por toda a eternidade te amar.