Uma questão de honra
Na relva solta
na madrugada fria
nos sonhos amorosos
de um coração solitário
Pintam cores ardentes
de um fogo quente
a beira de um riacho azul
Fujo do destino incontrolável
pelas mãos humanas que destroem
a natureza pura
A consciência... dos homens
não vê-se mais em nenhum lugar
arrastam devastadores as matas,
os rios, os animais
a flora e a fauna
Perdoa Mãe Natureza
que teus filhos já cresceram
e agora não te reconhecem mais