Me vou
Aos filhos de Saturno
Aos pais da realeza
Aos irmãos que formam o mundo
À vida, minha delicadeza!
O céu é azul é anil
O amor tem cor e é viril
Aquela que um dia me fez sonhar
Escondeu as flores da noite
Presa à imensidão, durmo com açoite
Sentimentos, choro e riso, quem diria
Renascimento, verso e prosa, o que eu faria?
Sonho clara fantasia por se transformar
Se aqui se faz e aqui se paga
Um dia você vai chorar
Contive a liberdade, amei de verdade
Vou morrer e não sei o dia
Fica meu nome
Que em sua boca ardia
Ao falar sem respostas de paixão
Vide o verso, é sem razão
Aos amigos meu afeto
Aos inimigos meu perdão
Dos amores me despeço
O sol nasce no Japão
O beijo fica guardado
Na prateleira do coração
O peito magoado
Altera a sensação
De dor, amor, saudade, ilusão
Aos filhos de Saturno
Aos pais da realeza
Aos irmãos que formam o mundo
À vida, minha delicadeza!
O céu é azul é anil
O amor tem cor e é viril
Aquela que um dia me fez sonhar
Escondeu as flores da noite
Presa à imensidão, durmo com açoite
Sentimentos, choro e riso, quem diria
Renascimento, verso e prosa, o que eu faria?
Sonho clara fantasia por se transformar
Se aqui se faz e aqui se paga
Um dia você vai chorar
Contive a liberdade, amei de verdade
Vou morrer e não sei o dia
Fica meu nome
Que em sua boca ardia
Ao falar sem respostas de paixão
Vide o verso, é sem razão
Aos amigos meu afeto
Aos inimigos meu perdão
Dos amores me despeço
O sol nasce no Japão
O beijo fica guardado
Na prateleira do coração
O peito magoado
Altera a sensação
De dor, amor, saudade, ilusão